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Adriano Figueiredo

Artista Matogrossense nascido na capital tem como fundamento de sua arte as curvas, se utiliza de movimentos sinuosos para contar histórias. Com exposições importantes na Capital, ganhou notoriedade ao extrapolar os limites de seu estado, expôs em Portugal onde fez residência de 28 dias, participou de duas coletivas em Miami, no lendário bairro Windwood, pelo Sesc expôs em Cuiabá e Rondonópolis em São Paulo na Art Lab Galery.

Inquietação e experimentação são características, assim se utiliza de diversos materiais e suportes para suas obras, faz intervenções frequentes pela cidade, arte educador, faz oficinas com crianças e hoje é responsável pelo curso de desenho e pintura no Sesc Arsenal. Em suas séries se destacam a Religiosa, Sotaque do Mato, Convertendo em Curvas e AFTER. Atualmente trabalha na Série Força Primal e Deusas Brasileiras! Com obras espalhadas por quase todos os estados brasileiros e algumas partes do mundo, Adriano Figueiredo Ferreira é um nome em ascensão na arte Brasileira.

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Lara Matana

A artista Lara Donatoni Matana, natural de Andradina no interior paulista, propôs-se a um desafio que vai além dos horizontes que o olho humano pode capturar. A menina, que descobriu a arte de forma autodidata, não imaginava que estaria iniciando sua trajetória rumo a uma assinatura única na história da arte contemporânea brasileira.

A artista apresenta uma obra pendular, oscilando entre o controle formal e a intuição. Procura expressar-se com intensidade poética e obsessão metafísica, qualidades presentes em todos os seus trabalhos. Seja no uso de materiais orgânicos, como a madeira na qual descobre sua simbiose, seja na apropriação da energia dos cristais – quando da procura de uma união alquímica dos opostos, seja nas telas onde propõe uma vibração e uma saturação de cores, existe a fidelidade ao mesmo fio de raciocínio. Em alguns momentos, pode-se alinhar a obra da Lara Matana a outras expressões nacionais e internacionais, de artistas que exploram essa ou aquela linguagem simultaneamente. Mas possuindo um estilo que se forma a partir de uma ótica peculiar sobre a vida, confundindo-se e harmonizando-se a esta, a artista ganha destaque nesse universo criativo. As correspondências, quando existem, são questão de sincronicidade (consciente coletivo) e não de filiação específica.

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ildeu lazarinni

Ildeu Lazarinni passa a explorar, no lugar de massas esculpidas organicamente, objetos simples e conhecidos do cotidiano, como mapas mundi, globos terrestres, jornais impressos, atlas geográficos e de anatomia humana. Se antes os alfinetes eram aplicados do meio externo para o interno, o artista inverte o sentido.

Assim, as pontas perfurantes atravessam as superfícies e ficam completamente expostas, funcionando como metáforas de um mundo repulsivo e hinóspito (podendo surgir uma condução a leituras de cunho político), além de sombrio em alguns casos, quando decide anular variações cromáticas, a favor de um único tom, no caso, o preto aplicado em algumas peças. São fronteiras não somente de terras, mas de peles. Enfim, o artista continua em sua pesquisa por corpos ‘intocáveis’.

 
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Rubi Reolon

Nascida na interiorana cidade de Saudades- SC, onde passou sua infância desvendando os mistérios da natureza, permitindo vôos criativos intermináveis, trouxe consigo essa essência de desbravar e vivenciar ao máximo a vida e suas conexões, adicionando sempre um Q de poesia que surge nas mais variadas vertentes da arte.

A Arte sempre fez parte do seu universo particular e hoje toma conta de suas expressões em diversas facetas. Designer de superfície, artista Plástica, ilustradora, Rubiana mescla as mais distintas técnicas , flutuando do bordado à escultura mas onde seu barco deposita a âncora ainda é na pintura, onde vem desenvolvendo trabalho autoral.

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SAMUEL CAIXETA

Natural de Goiânia, o artista plástico autodidata de apenas 23 anos é um verdadeiro talento: já foi premiado no International Salon of Contemporary & Urban Art de Nova York, além de ser representado pelas galerias Saphira & Ventura (Nova York, Singapura, São Paulo e Paris, Madri, Miami e Itália), Época Galeria (Goiânia-GO), Marinna Potrich (Goiânia-GO), Stella Isac (Goiânia-GO), Expoarte (Brasília-DF), Ebner Galeria (Anápolis-GO) e Haus of Love (Goiânia-GO).

As obras de Samuel Caixeta variam entre quadros abstrato-geométricos de grande porte, passando por esculturas geométricas em metal e obras neoexpressionistas em tela. “Minha força de criação e constante produção são os elementos-chave para traduzir a vívida cartela de cores que utilizo em minhas obras”, diz.

 

Tiago Magro

Artista de mídia mista nascido no Brasil com um trabalho que emana a influência dos anos 80 e 90, enquanto cativa uma paleta moderna e uma energia refrescante. Trabalhou nos ambientes urbanos de Nova York, Miami e Brasil, usando materiais variados (incluindo estênceis, tinta spray, epóxi, vernizes e jornais) para transmitir amor e paixão pela vida. “Adoro a emoção de poder me relacionar com cada uma das minhas peças e cada peça é, em última análise, uma parte de mim. Eu quero que minha arte expresse e reflita quem eu realmente sou. Na maior parte do meu trabalho, uso mídia mista e experimento com elementos diferentes, além de cores, mas ser brasileiro tem um papel importante em cada toque dado, compreendendo, vivendo, amando e aprendendo com a arte. Ela expressa quem eu sou. É minha alma. Meu objetivo final é inspirar, ter pessoas que querem se sentir superiores a si mesmas e contribuir para que elas sigam seus sonhos… Eu não faço arte, eu vivo arte. ”

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Angela Dall-Astra

Com uma criatividade que pulsa desde a infância, a artista busca nos trabalhos manuais a expressão da sua arte. Cansada da carreira jurídica, resolveu abrir mão da rotina dos órgãos públicos para dar maior vazão ao universo artístico, desde a moda até a arte plástica. 

Com um olhar mais atento à natureza, principalmente na peculiaridade das folhas secas se decompondo ao chão, iniciou o trabalho com o bordado, expressando a poesia dos verbos da nossa língua em folhas de diversos tamanhos misturando-as a tecidos e estampas.

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Celita Schneider

É fotógrafa e foi à África pela primeira vez em 2014, quando esteve em Uganda. Na oportunidade, foi voluntária junto ao Instituto Kareebi, visitou a comunidade de Mwizi, e ali mesmo conheceu uma realidade desprovida de privilégios, porém abundante em carinho, amor e alegria. Naquele momento percebeu que algo mudou dentro de si, e soube que jamais voltaria a ser a mesma. Essa experiência durou "apenas" 3 semanas, mas foi intensa o bastante para que Celita retornasse ao Brasil sensibilizada e decidida a criar uma iniciativa capaz de levar recursos e oportunidades a comunidades vulneráveis no continente africano, a começar pela própria Mwizi. Então, resolveu usar da sua fotografia para confecção e venda de produtos e assim destinar a renda àquelas comunidades. O Africa Abantu nasceu em Uganda em 2014, chegou ao Quênia em 2018, e os planos não param por aqui.

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helô rincon

Heloisa Rincon é ilustradora e designer gráfico e sempre foi apaixonada por criar e contemplar as coisas a sua volta. Formou-se em Design Gráfico pela Universidade Federal de Goiás em 2018, onde descobriu o mundo da ilustração e se encantou.  Ali também  teve a oportunidade de trabalhar em dois laboratórios de mídias da universidade:  o MediaLab e o Labtime. Além disso, também foi estagiária na Gráfica e Editora da UFG, onde passou a maior parte do tempo no ateliê tipográfico apreendendo sobre tipografia e técnicas tipográficas analógicas.

Após 3 meses na Espanha, em contato com a pintura acrílica no Centre D’Art Teselas, decidiu voltar a se dedicar a uma paixão da infância: se expressar através da pintura. Ela gosta de retratar temas como: esperança, vulnerabilidade, simplicidade e amor tudo isso misturado com as referências da cultura em que vive.

 
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Rafael Jonnier

O arista plástico cacerense Rafael Jonnier começou sua carreira pintando o estilo Pop Art, muito conhecido pelos trabalhos de grandes artistas como Andy Warhol e Basquiat, passou pelo grafite, deixando sua marca registrada nas ruas do Centro Histórico de Cuiabá com o personagem Pescador de Sonhos, inspiração para a sua primeira exposição solo: Pescando Sonhos.

Em 2018, o artista cacerense ganhou residência artística na Europa e produziu as obras para a exposição "Origins". Lá, o jovem teve como cenário a encantadora e animada capital da Holanda, Amsterdã. O objetivo principal de Jonnier é levar positividade e fazer com que o público se envolva com as suas obras, convidando as pessoas a mergulharem e interagirem, levando-os a olhar a arte de outra forma.

 
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EDUARDO KOBRA

Da periferia de São Paulo para o mundo. Nascido em 1975 no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana, o artista Eduardo Kobra tornou-se um dos mais reconhecidos muralistas da atualidade, com obras em 5 continentes.

Desde os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, ele detém o recorde de maior mural grafitado do mundo – primeiro com ‘Etnias’, pintado para celebrar o evento, com 2,5 mil metros quadrados; marca superada por ele mesmo em 2017, com uma obra em homenagem ao chocolate que ocupa um paredão de 5.742 metros quadrados às margens da Rodovia Castello Branco, na Região Metropolitana de São Paulo.

 
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Thiago Thal

ThaL é junção das iniciais do nome do designer e artista plástico Thiago Henrique Araújo de Lacerda. Nascido na cidade de Recife-Brasil em 4 de novembro de 1985, Thiago sempre foi apaixonado por tudo que emite beleza e vida. Além de amante das cores, dos rabiscos, do abstrato e do lúdico, é extremamente detalhista e simples.Formado em Administração de Empresas, o pernambucano sempre sonhou em se dedicar profissionalmente ao que mais lhe encanta: Design e Artes. Em 2009, foi ganhador de uma bolsa de estudos no Instituto Europeu de Design, em Milão-Itália, onde teve a oportunidade de se aprofundar ainda mais no mundo do design e das artes. Durante quase três anos morando na Europa, se envolveu com design diretamente ligado à moda. Chegou a trabalhar com estilistas do grupo Roberto Cavalli, também foi convidado a participar do grupo Zara e experimentou os trabalhos com agências de design. Paralelamente, o artista autodidata realizou vários de seus projetos de arte. De 2012 a 2013, Thiago ThaL mudou-se pra Quito, no Equador e foi chamado para ser Diretor de Arte em umas das revistas mais importantes do país, a Revista Clave!. De 2014 a 2016, voltou para o Brasil e trabalhou como gestor de Moda e Criação em uma empresa de moda premium que atuou em todo território nacional.
Com passagem em mais de 12 países, atualmente, Thiago ThaL vive em São Paulo-Brasil, desenvolvendo seus projetos artísticos. Seus quadros mostram da beleza do realismo à espontaneidade da mistura das cores e rabiscos despretensiosos. Além dos trabalhos que realiza com imagens figurativas, o designer também se aventura com veemência em obras abstratas, quadros coloridos, contemporâneos e conceituais.